Em Juiz de Fora, diversas ações de busca ativa têm sido feitas para localizar e cadastrar as famílias extremamente pobres nos programas sociais do Governo Federal. Nesta quarta-feira (9), um encontro do Centro de Referência de Assistência Social (Creas) deverá anunciar a inclusão de 75 moradores de rua no Programa Bolsa Família.
Durante o evento, os desabrigados serão orientados sobre a melhor maneira de gerir a renda proporcionada pelo programa de transferência de renda. “Temos tentado mostrar a esses cidadãos que eles podem se organizar, redesenhar e começar um novo projeto de vida”, explica a chefe do Departamento de Proteção Especial da Secretaria de Assistência Social, Maria das Dores Barbosa.
Desde meados de agosto, as equipes da Secretaria de Assistência Social percorrem os bairros da cidade para identificar a população em situação de rua que ainda não recebe o benefício, além das famílias em situação de extrema pobreza. Com a iniciativa, Juiz de Fora tem se destacado na inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único.
A chefe do Departamento de Transferência de Renda, Valeska Aragão, explica que a secretaria está apenas cumprindo um direito dos cidadãos, garantido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O trabalho realizado com os moradores busca fortalecer os vínculos familiares e sociais, proporcionando o crescimento pessoal e a melhoria da situação de moradia, com a troca das ruas pelo lar.
“São apenas R$ 70, mas com boa orientação pode ser um começo na vida dessas pessoas. É preciso despertar nessas pessoas a vontade de fazer a diferença”, afirma Maria das Dores Barbosa.
Exemplo – Em outubro, equipe localizou no distrito de Penido uma família com 12 filhos que preenchia os pré-requisitos do Bolsa Família, mas que não recebia o benefício. Desde então, a família de Janiz Alves Mendes, de 35 anos, passou a ser atendida e, atualmente, recebe R$ 230 mensais do programa de transferência de renda federal.
Ela estava desempregada e cuidava da casa e dos 12 filhos, com idades entre 1 ano e 10 meses e 18 anos. “Agora, poderei fazer um almoço com as comidas que meus filhos sempre me pediram. Graças a Deus, nossa vida será bem melhor”, comentou
Durante o evento, os desabrigados serão orientados sobre a melhor maneira de gerir a renda proporcionada pelo programa de transferência de renda. “Temos tentado mostrar a esses cidadãos que eles podem se organizar, redesenhar e começar um novo projeto de vida”, explica a chefe do Departamento de Proteção Especial da Secretaria de Assistência Social, Maria das Dores Barbosa.
Desde meados de agosto, as equipes da Secretaria de Assistência Social percorrem os bairros da cidade para identificar a população em situação de rua que ainda não recebe o benefício, além das famílias em situação de extrema pobreza. Com a iniciativa, Juiz de Fora tem se destacado na inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único.
A chefe do Departamento de Transferência de Renda, Valeska Aragão, explica que a secretaria está apenas cumprindo um direito dos cidadãos, garantido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O trabalho realizado com os moradores busca fortalecer os vínculos familiares e sociais, proporcionando o crescimento pessoal e a melhoria da situação de moradia, com a troca das ruas pelo lar.
“São apenas R$ 70, mas com boa orientação pode ser um começo na vida dessas pessoas. É preciso despertar nessas pessoas a vontade de fazer a diferença”, afirma Maria das Dores Barbosa.
Exemplo – Em outubro, equipe localizou no distrito de Penido uma família com 12 filhos que preenchia os pré-requisitos do Bolsa Família, mas que não recebia o benefício. Desde então, a família de Janiz Alves Mendes, de 35 anos, passou a ser atendida e, atualmente, recebe R$ 230 mensais do programa de transferência de renda federal.
Ela estava desempregada e cuidava da casa e dos 12 filhos, com idades entre 1 ano e 10 meses e 18 anos. “Agora, poderei fazer um almoço com as comidas que meus filhos sempre me pediram. Graças a Deus, nossa vida será bem melhor”, comentou
Fonte: Ascon/MDS
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